Por Francisco Carlos O. de Lima
Um dos meus filmes de cabeceira, trata-se de
uma comédia em preto e branco, como é normalmente a vida, Jacques Tati
faz um personagem atabalhoado
Mas, extremamente generoso e com esse
personagem, transita de forma suavemente irônica, na pequena burguesia
francesa do pós guerra, com seus daguerreótipos tão conhecidos de nós,
posto que somos os mesmos
Vale a pena reparar na música bela e
ao mesmo tempo melancólica como o final de férias na adolescência pré
internet e plays vários.
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