terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Um Trem especial!


Desconfiado das lendas do papai noel, o garotinho tenta convencer sua irmãzinha de sua teoria.  



Mas, na  véspera do Natal, ele acaba sendo chamado para embarcar em um trem especial: 
O Expresso Polar


Você pode até nunca ter acreditado na existência do Papai Noel,
mas tenho a certeza que vai ficar encantado por essa linda história!




Feliz Natal!




segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

MEU FILME INESQUECÍVEL POR: FRANCISCO CARLOS





 

Meu filme inesquecível é “Perdidos na Noite” (Midnight Cowboy), assisti-o no saudoso Cine Nordeste no final dos anos 60 por ter tido a cumplicidade de uma funcionária do colégio no qual eu estudava, que aumentou minha idade em 3 anos em minha carteira de estudante, fazendo que eu adquirisse a maior idade exigida para assistir os filmes com “Censura 18 anos” tão cobiçados por nós, adolescentes e jovens daqueles tempos de rigores  e proibições  inimagináveis nos tempos atuais. 





Me chamou a atenção além da trilha belíssima, o drama do personagem vivido por Dustin Hoffman, um vagabundo aleijado numa Nova Iorque cruel com os “sem”, o personagem procura por uma pasárgada que talvez exista, mas da qual ele não é amigo do rei. 





Saí do cinema com a música Everybody’s Talking na cabeça e mascando um chiclete igualzinho ao personagem do Jon Voights. Recomendo para quem quiser assistir um drama sem pieguices e bem no estilo da cultura da virada dos anos 60.




Lugar suspeito







E o foi bem ali,
em um lugar suspeito,
com diversos cheiros,
pés desconhecidos,
  velhos chinelos, 
mãos e almas calejadas, 
que senti  soprar da maré
o vento inconfundível das lembranças do 
"ainda vou viver".
A vida no cais parece tão simples,
tão fácil, tão longe e tão perto das
coisas que de fato fazem sentido pra mim.




quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O tempo seca a saudade







O tempo seca a beleza,
seca o amor, seca as palavras. 
Deixa tudo solto, leve
desunido para sempre
como as areias nas águas.

O tempo seca a saudade,
seca as lembranças e as lágrimas.
Deixa algum retrato, apenas,
vagando seco e vazio
como estas conchas das praias. 

O tempo seca o desejo
e suas velhas batalhas.
Seca o frágil arabesco,
vestígio do musgo humano,
na densa turfa mortuária.

Esperarei pelo tempo
com suas conquistas áridas.
Esperarei que te seque, 
não na terra, Amor-Perfeito,
num tempo depois das almas.
 
 


(Cecília Meireles)

sábado, 9 de novembro de 2013

MEU FILME INESQUECÍVEL POR: FAGNER MELO





Assistir em 2011 Dançando do Escuro (Dancer in the Dark) Lars Von Trier (2000)foi o pioneiro da fase em que me dediquei a desvendar os mistérios da alma do Lars Von Trier e seu estilo único de fazer cinema.


Um filme diferente de qualquer um outro!!
É um drama denso que maltrata nossa tolerância sendo apresentado de forma doce e comovente por traz de performances musicais estonteantes que guiam o rumo da nossa interpretação num ritmo que tira o folego e transforma uma experiência fora da nossa realidade numa historia que sobrepõe a essência da alma humana aos pés qualquer argumento racionalista.



Com uma produção é fantástica, e estilo despreocupado com padrões característicos do dogma serve como uma aula para todos aqueles que precisam de referências criativas e alternativas modernas para criação ou simples apreciação do cinema.



O filme aborda tabus da nossa sociedade e coloca sobre a mesa assuntos intocáveis como a xenofobia, a pena de morte, os limites do amor de uma mãe por um filho e serve como um “ensaio sobre a cegueira” nos colocando ainda mais perto de mundos diferentes da nossa realidade. É um musical que conta com a personalidade única da Bjork que produziu quase toda trilha sonora e é a protagonista do drama surpreendendo a todos com uma linda interpretação. Tudo, claro, é mérito da fantástica direção do Lars Von Trier.

Ficou curioso? a Estação trouxe ele completinho pra você!
Bom filme!


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Gravidade

Consciente que o filme escorrega quando analisado sob o olhar científico ,  estou ansiosa para ver na telona "Gravidade" ,  novo filme do cineasta Alfonso Cuarón  que retrata a jornada de dois astronautas à deriva no espaço!



No lugar que antes seria de Angelina Jolie e Robert Downey Jr., estão
os atores Sandra bullock e George Clooney.
O filme vem sendo atraindo sucesso de crítica e público pela sua
grandiosidade e simplicidade.

Será mesmo uma nova Odisseia?



domingo, 29 de setembro de 2013

Releituras Musicais - Sinéad O'Connor x Dinho Ouro Preto


Uma das mais lindas interpretações dos anos 90,
ganhou roupa e cara nova!

Salve "Nothing Compares 2 U"












                      

terça-feira, 10 de setembro de 2013

UM SET PARA: CARLOS EBERT

Ele é carioca, trabalha com Cinema , televisão e publicidade. Estudou arquitetura na Universidade Federal do Rio de Janeiro e cinema na Escola Superior de Cinema São Luiz, em São Paulo. Nos final dos anos 60, participou do cinema marginal e foi câmera e diretor de fotografia no belíssimo e importante filme O bandido da luz vermelha (1968), de Rogério Sganzerla.  Desde 1970, dedica-se também ao ensino da fotografia para cinema.

O SET foi  preparado para um Diretor de Fotografia que  faz do seu olhar sensível ,  um amplo campo de visão e conhecimento






1) QUAL A IMPORTÂNCIA PARA QUEM FAZ CINEMA TRABALHAR ANCORADO NA TEORIA?

A ideia que possa se dissociar a teoria da prática em qualquer atividade humana me parece um equívoco. Uma emula a outra e não existem separadamente. Repetir procedimentos sem saber o porquê deles é um impedimento à realização da imaginação pelo desconhecimento da teoria. No audiovisual arte e técnica são indissociáveis.


2) MOSTRAR TUDO COM O MÍNIMO DE PLANO POSSÍVEL É UM DOS MAIS IMPORTANTES DESAFIOS NO CINEMA. EM SUA OPINIÃO, COMO PODEMOS AGIR PARA FUGIR DA INFLUÊNCIA DA LINGUAGEM TELEVISIVA E ACREDITAR MAIS NO PODER NARRATIVO DA IMAGEM?


Penso sempre que a tradição discursiva do bacharelato que herdamos dos colonizadores faz com que nosso audiovisual seja excessivamente falado. Alguns roteiristas e diretores dão a impressão de não buscar com o afinco necessário as imagens que passem uma determinada ideia ou conceito, preferindo coloca-las nas falas ou textos em off. O que conta a história no cinema é a sequencia das imagens e dos sons. A respeito recomendo o livro do diretor e roteirista norte-americano David Mamet "Sobre direção de cinema" 
(Ed. Civilização Brasileira), aonde ele conduz um experimento com alunos de cinema da Universidade de Columbia para buscar as imagens e sons essenciais para contar uma situação.


3) VIVEMOS DIANTE DE MUITAS INFORMAÇÕES VISUAIS CADA VEZ MAIS RÁPIDAS, COM ISSO DEIXAMOS MUITAS VEZES DE CONTEMPLAR ALGO OU ALGUMA COISA DEMORADAMENTE. O QUE PODEMOS FAZER PARA RETOMAR NOSSA SENSIBILIDADE E COM ISSO A PERCEPÇÃO DE CÓDIGOS IMPORTANTES AO NOSSO OLHAR?

É importante desenvolver um "sensor de importância"que indique o que vale a pena se dar atenção e dedicar um tempo, e separa-lo do que é lixo cultural. Claro que às vezes ele vai falhar, e vamos deixar passar algo muito interessante. Mas temos que admitir essa margem de erro.


4) ESSE EXCESSO DE INFORMAÇÕES TAMBÉM PODE CAUSAR DIFICULDADES DE LEITURA. POR QUE PRA SER CINEASTA É IMPORTANTE DESCONSTRUIR A LEITURA DE IMAGEM E VOLTAR A DESENVOLVER NOSSA SENSIBILIDADE TAMBÉM ATRAVÉS DAS CORES?

É necessário a quem trabalha com imagem exercitar o descondicionamento do olhar. Desconectar a imagem de seus significados anedóticos óbvios e imediatos, e focar na forma, no volume, na cor etc... Só assim podemos ressignificar o mundo a nossa volta. Experimentos eventuais com substâncias que aumentem e agucem a percepção e a cognição sensorial pode ser importante em determinadas fases do processo, mas não são indispensáveis. Buscar na história da arte as formas de representação passadas de determinados temas, objetos, personagens etc. também tem relevância na percepção da realidade atual.

5) COMO SE DAR O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE VISÃO NA NOSSA MENTE?

A esse respeito aconselho a ler alguns papers do Prof. Richard Gregory. Estão em http://www.richardgregory.org/papers/ Recomendo começar com Brainy mind.


6) COMO VOCÊ ANALISA A TRIDIMENSIONALIDADE NO CINEMA E COMO OCORRE O CONFLITO ENTRE O CRISTALINO E A CONVERGÊNCIA DO EIXO?

Não é a toa que estamos na enésima tentativa de introduzir o cinema estereoscópico para as grandes plateias, mais uma vez sem muito sucesso. A dissociação daquilo que milhões de anos de evolução associaram intimamente, a saber: a acomodação do cristalino e a vergência dos eixos ópticos, sempre ira causar reações desagradáveis na grande maioria dos espectadores. Quer ver dramaturgia em três dimensões? Vá ao teatro...


7) VOCÊ ESTEVE RECENTE AQUI EM NATAL E FALOU QUE  A NOSSA CIDADE POSSUI UMA LUZ "HIPER REALISTA" POR SUA FORTE RADIAÇÃO SOLAR. ALÉM DE FILTROS, POLARIZADORES...QUAIS OUTROS RECURSOS E DICAS VOCÊ DEIXA PARA OS QUE QUEREM AMENIZAR ESSA LUZ E TRABALHAR A FOTOGRAFIA PARA CINEMA ?


Aprender teórica e experimentalmente a modular e a domesticar a luz solar através de difusores (buterflys), rebatedores de todo tipo, natureza e grau de reflexão e refletores. Experimentem com a fotografia que é mais prático e depois apliquem na cinematografia.




Conheci pessoalmente o Carlos Ebert em junho desse ano aqui em Natal, quando tive a oportunidade de participar de uma de suas Oficinas de Direção de Fotografia, e  também através do Documentário Vlado 30 anos depois. Filme que faz parte da minha Cinemateca, que agora compartilho com vocês.




SINOPSE- No dia 25 de Outubro de 1975, o jornalista Vladmir Herzog apresentou-se ao DOI-CODI (órgão da repressão política do regime militar) para prestar um depoimento. No fim da tarde do mesmo dia, a família e amigos de Vlado recebem a terrível notícia: Vlado estava morto e, segundo fonte oficial, teria cometido suicídio na prisão. O filme revela, a partir de depoimentos de amigos, familiares, colegas que viveram com ele a história, a amplitude das perseguições daqueles momentos, a trajetória do jornalista, desde sua infância, na Iugoslávia, com sua família de origem judaica, fugindo da perseguição nazista, suas idéias políticas, sua militância, seu senso de ética, até sua posse como Diretor de Jornalismo na TV Cultura de São Paulo e a perseguição a ele iniciada naquele momento e o horror dos porões do regime militar, onde imperava a tortura e os assassinatos políticos.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

MEU FILME INESQUECÍVEL POR: DHARA FERRAZ

"O cineasta não deve fazer só filme, ele deve se interrogar sobre a sociedade em que vive."
                                                                                                      Jean-Jacques Beineix



http://facebook.com/dhara.ferraz




Com certeza foi o filme "A Vida é Bela", dirigido e protagonizado por Roberto Benigni. Muitas pessoas já haviam me indicado ele e não tive a oportunidade de assistir antes. Me arrependo de ter demorado tanto tempo para vê-lo porque esse filme é simplesmente fantástico. 
Sempre gostei de filmes que abordam o período da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto como "O Diário de Anne Frank" e "O Menino do Pijama Listrado", mas depois de assistir "A Vida é Bela" nada se compara. A história é envolvente, a maneira como as situações vão se resolvendo e como o personagem age diante do seu filho e reage ao que está acontecendo é impressionante, e apesar de ser um assunto tão triste e tão polêmico, há comédia inserida nas cenas – uma característica do diretor.
O início do filme é bonitinho, Guido (o protagonista) ao tentar conquistar Dora se mete em situações cômicas e constrangedoras ao mesmo tempo, depois se casa com ela e tem um filho.


A fotografia é belíssima, bem iluminada e colorida. Depois fica escura, sombria, pois parte para um drama intenso, quando sua família é levada para os campos de concentração e Guido diz para seu filho que tudo aquilo é um jogo, visando protegê-lo de tudo o que está acontecendo. 



Os diálogos são maravilhosos, o desenrolar da história foi muito bem escrito. Confesso que em algumas horas dei até uma choradinha... E não é à toa que esse filme ganhou muitos prêmios, dentre eles o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.



“A Vida é Bela” nos faz refletir em como é importante viver e aproveitar cada momento intensamente, em como não devemos desistir a cada obstáculo e em amar e ser amado. Nossa vida pode mudar do dia para a noite, por isso nunca é demais dizer um “eu te amo” para as pessoas que amamos, fazer alguma loucura, comer algo delicioso fora da dieta, pois o amanhã é incerto.



domingo, 1 de setembro de 2013

E pode ser então que seja tarde demais...Vai saber


Foi com o CD "Micróbio do Samba" que voltei novamente meus ouvidos e olhar para seu repertório.
Sou  do tempo(anos 90) de quando ela sequer tinha  uma banda para acompanhar...Adriana Calcanhoto cantava e empolgava  sentada num banquinho e um violão nos pequenos palcos,mas maravilhosamente intimista com suas composições, ritmo, papos,  piadas e um incrível bom humor!!

Salve Adriana Calcanhoto reinventada!


                     


Lupicínio dizia que era preciso ter o "bichinho do samba", reconhecer o “duende” guardião da vertente para poder cantar. “Ele se gabava de ter sido expulso do colégio, e falava que isso era ter o tal micróbio, o gene do malandro. Achei incrível.”
                                                                                                             Adriana Calcanhoto

                              http://www.adrianacalcanhotto.com/sec_discografia2_view.php?id=46



Não vá pensando que determinou
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de mudar
E pode aparecer onde ninguém ousaria supor

Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não tenha do que duvidar
Pensando bem, pode mesmo
Chegar a se arrepender
E pode ser então que seja tarde demais
Vai saber?

Não vá pensando que determinou
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de se dar
E pode aparecer onde ninguém ousaria se pôr

Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não tenha o que considerar
Pensando bem, pode mesmo
Chegar a se arrepender
E pode ser então que seja tarde demais

Vai saber?
Vai saber?
Vai saber?

Não vá pensando que determinou
Sobre o que só o amor pode saber
Só porque disse que não me quer
Não quer dizer que não vá querer
Pois tudo o que se sabe do amor
É que ele gosta muito de jogar
E pode aparecer onde ninguém ousaria supor

Só porque disse que de mim não pode gostar
Não quer dizer que não venha a reconsiderar
Pensando bem, pode mesmo
Chegar a se arrepender

E pode ser então que seja tarde demais...




                          






segunda-feira, 26 de agosto de 2013

MEU FILME INESQUECÍVEL POR: LÍGIA LIMEIRA





                                                                                    ligia.limeira@facebook.com


As Pontes de Madison decididamente é o meu filme inesquecível. Na época em que o assisti, lá pelos idos de 97, eu vivia um dilema pessoal e ele foi determinante para eu virar a página e seguir em frente. Acho mesmo que nunca mais fui a mesma. Por quê? Porque o filme é lindo, sensível, intenso, romântico e absurdamente instigador. Ele mostra, de forma escancarada, que tudo pode mudar no instante seguinte e o que parece impossível é, na verdade, algo simples e crível. Por outro lado, de modo sutil, deixa clara a inexorabilidade das consequências dos nossos atos e a eterna luta travada entre a razão e a emoção, o que nos faz, intimamente e por mais de uma vez, indagar: E se...?





Clint Eastwood é um cavalheiro, fotógrafo, sensível e viril. Mary Streep, uma dona de casa interiorana de meia idade, sem figurino glamouroso, mas com verve e frescor adolescente.  




Quando o cupido os acerta, eles viram dois jovens inescrupulosos, destituídos de máscaras e de pudor. E apaixonados. Tanto que ele não titubeia ao dar uma guinada na vida e se jogar, de corpo e alma, naquele romance. Ela, por amor aos filhos e aprisionada pelos duros padrões comportamentais da época, decide sufocar o que sente e lhe arrebata a razão, mesmo sabendo que isso lhe custaria todas as perspectivas de felicidade.





E, se...? Talvez fosse diferente, mas não seria “As Pontes de Madison”, com toda a sua leveza e intensidade, alegria e tristeza, sensibilidade e aridez; ternura e tenacidade. E também porque o enredo prova e comprova o que já experimentamos, ao vivo e a cores, no curso da nossa existência: o amor vive e revive e, com ele, as infinitas possibilidades que a vida traz. E que cada um de nós, consciente ou inconscientemente, é o protagonista da própria história, com poder de escolha, mas prisioneiros das suas inexoráveis consequências. E, se...? Assista ao filme, crie o seu próprio enredo e seja feliz!


                             




quarta-feira, 21 de agosto de 2013

MEU FILME INESQUECÍVEL POR: SUZANA MORAIS

"Para o cinema tudo se torna uma imensa natureza-morta, até os sentimentos dos outros são qualquer coisa de que se pode dispor."
Frederico Fellini


  •                                                                                  suzana.morais.336@facebook.com


                                                                                                   Edith Piaf





Edith Piaf - Um Hino de Amor é um filme que conta a vida da cantora francesa Édith Giovanna Gassion, abandonada pela mãe, passa a ser criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Em virtude de uma doença fica cega dos 3 aos 7 anos de idade. Anos depois passa a viver com o pai alcoólatra. Aos 15 anos começa a cantar nas ruas de Paris, e aos 20 é descoberta por um dono de boate, período em que grava seu primeiro disco. Transforma-se numa grande estrela famosa e internacional, passa por momentos de altos e baixos na carreira. Vive vários amores e decepções, dentre eles, uma paixão proibida por um homem casado... A fotografia, o cenário, a trilha sonora e a interpretação inigualável dos atores transformam esse filme em uma história surpreendente e inesquecível. Todas as vezes que assisto, choro compulsivamente...




domingo, 18 de agosto de 2013

Tudo é de papel

Eu guardo as lembranças em fotografias...




Ando ouvindo, ouvindo, ouvindo...


                       

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

MEU FILME INESQUECÍVEL POR : JÚLIO YOWYO






Bom… Meu filme inesquecível ou o que me vem primeiro a cabeça, é o "DRIVE" - (2011), dirigido por Nicolas Winding Refn. Assisti no cinema em 2011.




Gostei de muitos aspectos do filme… hehe, claro, a fotografia é a primeira da lista! A luz, cores, ângulos e movimentos são fantásticos!!!O enredo do filme é muito bom, mesmo sendo um filme "herói que salva a mocinha", mas, algumas modificações nessa "base"  que faz com que o filme se destaque perante aos outros em sua categoria. Gostei também do  personagem principal ser muito calado, na dele, o típico "não mexe com quem tá quieto"… Identifico-me com esse tipo de personagem. A princípio, recomendo pela qualidade da fotografia, o cuidado com que o filme foi feito, uma equipe fantástica, tanto técnicos em todas suas áreas quanto os atores, que por sinal são fantásticos também!
O roteiro foi muito bem construído, sem nenhum "buraco" no enredo em que se desenvolve, inclusive, até li o roteiro! Muito bom mesmo! Enfim, quem quiser alguma dica, de filme de ação, esse é um filme que pra mim, nunca sairá do meu HD! Ops… Quero dizer, armário!!!! hehehe






CORUJAS E PITANGAS