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Mostrando postagens de junho, 2012

Eu não quero cantar, pra ninguém a canção que eu fiz pra você

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                                                    Eu não vim aqui Pra entender Ou explicar Nem pedir nada pra mim Não quero nada pra mim Eu vim pelo que sei E pelo que sei Você gosta de mim É por isso que eu vim Eu não quero cantar Pra ninguém a canção Que eu fiz pra você Que eu guardei pra você Pra você não esquecer Que tem um coração E é seu tudo mais que eu tenho Tenho tempo de sobra Tenho um jogo de botão Tenho essa canção Eu não vim aqui Pra entender Ou explicar Nem pedir nada pra mim Não quero nada pra mim Eu vim pelo que sei E pelo que sei Você gosta de mim É por isso que eu vim Eu não quero cantar Pra ninguém a canção Que eu fiz pra você Que eu guardei pra você Pra você não esquecer Que tem um coração E é seu tudo mais que eu tenho Tenho tempo de sobra Tenh...

Billie Holiday & Louis Armstrong

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Que tal essa dica musical  para aproveitar o friozinho e quem sabe tomar um vinho com os amigos!!

Os Estados acima de leis e fronteiras

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Apaixonada por Documentários, participei recentemente da "Mostra Cinema pela Verdade". E mais uma vez fiquei surpresa com o que vi e ouvi. E você? quer saber um pouquinho mais  sobre a Ditadura Militar e suas consequências? Então assista a esses filmes:  Cidadão Boilsen U m capítulo sempre subterrâneo dos anos de chumbo no Brasil, o financiamento da repressão violenta à luta armada por grandes empresários, ganha contornos mais precisos neste perfil daquele que foi considerado o mais notório deles. As ligações de Henning Albert Boilesen (1916-1971), presidente do grupo Ultra, com a ditadura militar, sua participação na criação da temível Oban – Operação Bandeirantes – e acusações de que assistiria voluntariamente a sessões de tortura emergem de diversos depoimentos de personagens daquela época. Direção: Chaim Litewski, 2009 Documentário, 92 minutos. Condor Condor foi o nome dado à cooperação entre governos militares sul-americanos...

Não existe malandragem para mulher - Leandro Sapucahy

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Um sambista da tradição dos grandes cronistas da cidade, um artista que se inspira nas ruas e nos humores que percebe nelas. Assim é Leandro Sapucahy. Seus discos anteriores (Cotidiano, de 2005, e Favela, de 2008) são das melhores trilhas sonoras para se acompanhar o momento daquele Rio que fervia, no auge da violência urbana. Leandro fazia o ‘samba de bandido’. A música acompanhava o movimento nas favelas e o  bangue-bangue feroz nas comunidades acuadas pela absoluta incapacidade de perceber, no meio do tiroteio entre policiais e traficantes, o que era o bem e o mal. A cidade mudou, o artista percebeu.     Malandro também ama é um disco de samba-romântico, de coração aberto para a esperança, onde os desentendimentos, quando existem, são os dos amantes que chegaram ao fim do caminho e, resignados, partem para novos projetos de felicidade.  fonte: www.leandrosapucahy.com.br      Esqueça a cerveja, e faça uma tradiconal ...

Rimas, de ventos e velas, vida que vem e que vai

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Só fui ouvir atentamente "Porto Solidão" quando alguém a colocou pra tocar repetida vezes na despedida do Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal no ano de 1979.  Segurando a mão do meu pai fui deixar meu irmão no Cais do Porto,  ele tinha dezessete e uma prancha de surf. Eu nove e uma boneca. Já passava das 23:30, quando o imenso navio da Marinha com suas bandeiras hasteadas ao vento partiu rumo ao Rio de Janeiro. Demorou muito para a embarcação ficar pequena,  mas o tempo jamais apagou da alma a dor. Se um veleiro Repousasse Na palma da minha mão Sopraria com sentimento E deixaria seguir sempre Rumo ao meu coração... Meu coração A calma de um mar Que guarda tamanhos segredos Diversos naufragados E sem tempo... Rimas, de ventos e velas Vida que vem e que vai A solidão que fica e entra Me arremessando Contra o cais.. O CantorJessé  permanece  vivo pra mim

Cinema UnP Apresenta

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SINOPSE - O Documentário Alberi “ O Craque Alvinegro”  vai contar um pouco da história de Alberi José Ferreira de Matos,  um jogador de futebol que foi tetra campeão potiguar pelo ABC Futebol Clube nos anos de  1969 a 1973. No ano de 1972 também conquistou o maior prêmio que um atleta de futebol que atua no país pode almejar: a Bola de Prata da Revista Placar (Editora Abril). Um gênio de partituras universais compondo dribles, gols, lançamentos. Um poeta de versos intuitivos, mágicos, paralisantes. Um Deus que a bola reverenciará, submissa, pela eternidade: Alberi. Jornalista Rubens Lemos Filho Na condição de ídolo do ABC FC , Alberi José Ferreira de Matos correspondeu muito bem, exibindo  sempre um futebol extremamente fino, passes medidos, lançamentos perfeitos, ampla visão de jogo atuando de cabeça erguida, biótipo perfeito para um futebolista, pois tinha 1.80m, pernas musculosas, batia bem com direita e esquerda,e com inesquecíveis...

Olha praquele balão multicor, como no céu vai sumindo

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O Vestido estampado, o chápeu de palha com trancinhas, a fogueira acesa assando o milho, a canjica no fogo, a quadrilha matuta, as bandeirinhas coloridas...  Tudo isso, faz do mês de junho um dos períodos que mais gosto no ano!! E você, já olhou para o céu em busca do balão multicor?  Olha pro céu, meu amor Vê como ele está lindo Olha praquele balão multicor Como no céu vai sumindo Foi numa noite, igual a esta Que tu me deste o teu coração O céu estava, assim em festa Pois era noite de São João Havia balões no ar Xóte, baião no salão E no terreiro O teu olhar, que incendiou Meu coração.  Viva ao nosso Nordeste! Viva aos nossos costumes! Viva ao São João!

A sorrir eu pretendo levar a vida

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Domingo nublado...e uma certa preguiça misturada  a uma forte alergia prevalece aqui. Porém, o samba tem que ecoar! Pois, a sorrir eu pretendo levar a vida, Pois chorando, Eu vi a mocidade perdida.   Sobe o Som!! Mas minha cerveja vou guardar pra terça-feira Alegria Era o que faltava em mim Uma esperança vaga Eu já encontrei. Teus carinhos que me faz Me deixe em paz Não te quero ver Para nunca mais. Eu sei que teus beijos e abraços Tudo isso não passa de pura hipocrisia Já que tu não és sincera Eu vou te abandonar um dia. A sorrir Eu pretendo levar a vida Pois chorando Eu vi a mocidade perdida. Finda tempestade O sol nascerá Fim dessa saudade Hei de ter outro alguém para amar. Sua majestade:  O Samba com a Velha e maravilhosa Guarda da Mangueira

Eu vou tentar

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Voltando pra casa depois de uma tarde cansativa... ouvi uma das últimas gravadas pelo IRA.   E confesso que bateu uma saudade... Hoje eu saio cedo Sem saber se vou voltar Caminho entre os carros Deixo a rua me levar Vou ser feliz Longe daqui E mesmo que eu encontre Um caminho diferente Que aproxime o eu de mim E afaste o eu da gente Eu vou tentar Eu vou tentar Vou só sem uma foto, uma lembrança, uma canção Te deixo de herança, o som do velho violão Acorde em Mi Maior Pra você ter algo de mim E sempre que estiver sozinha Nas tardes de domingo É só você pensar que eu Eu vou voltar sorrindo Eu vou tentar... Eu vou tentar... Eu vou tentar fazer você feliz Nem que seja pela última vez Eu vou tentar fazer você sentir...é... Tudo como na primeira vez Eu vou tentar...

Hoje os ventos do destino, começaram a soprar

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Que os shows desplugados da MTV  conseguem fazer boas releituras musicais ninguém discorda. Mas alguns conseguem deixar a coisa ainda mais bonita! E esse é o caso de "Depois de Nós" Sobe o som que o som é bom! Hoje os ventos do destino Começaram a soprar Nosso tempo de menino Foi ficando para trás Com a força de um moinho Que trabalha devagar Vai buscar o teu caminho Nunca olha para trás Hoje o tempo voa nas asas de um avião Sobrevoa os campos da destruição É um mensageiro das almas dos que virão ao mundo Depois de nós Hoje o céu está pesado Vem chegando temporal Nuvens negras do passado Delirante flor do mal Cometemos o pecado De não saber perdoar Sempre olhando para o mesmo lado Feito estátuas de sal Hoje o tempo escorre dos dedos da nossa mão Ele não devolve o tempo perdido em vão É um mensageiro das almas dos que virão ao mundo Depois de nós Meninos na beira da estrada escrevem mensagens com lápis ...

Medo de escuro e ingressos no bolso esquerdo

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Meus Rabis cos Escrito em 29/01/2006

Meu primeiro Vinil!

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Eu tinha nove anos de idade  e de tanto cantarolar "Ow My Own" Minha irmã acabou me presenteando com um disco compacto. E durante muitos e muitos anos foi meu melhor presente!!!

Bonde do Dom

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Domingo tem cheiro de batucada e alegria, não é mesmo?   O lindo samba romântico "Bonde do Dom" tá no belíssimo álbum "Universo ao Meu Redor" de 2006 da cantora Marisa Monte  

Garota recém saída da adolescência

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Sua dor aos poucos cedia espaço.Aos poucos foi abrindo o sorriso novamente, embora fosse difícil compreender como podia continuar agindo feito uma garota recém saída da adolescência. Ficava horas tentando formar um quebra cabeças com retalhos de lembranças e cada vez mais tudo ficava mais confuso.Prometeu não pensar nas coisas ruins, encostou a cabeça no travesseiro, fez gestos de agradecimentos a Deus, fechou os olhos e dormiu por quase duas horas no sofá, sem ventilador e sem desligar o som.   Meus Rabiscos Escrito em 03/12/2005           

Plantei um pé de alecrim, um pé de alecrim, para perfumar

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Canta, Maria A melodia singela Canta que a vida é um dia Que a vida é bela, minha Maria, Lá, lá, lá, lá, lá, Maria é meu amor Lá, lá, lá, lá, lá, Amor que me faz chorar Plantei um pé de alecrim Um pé de alecrim, para perfumar A nossa linda casinha Tão simplezinha, que dá gosto olhar   "Canta Maria" tá  no Cd Onde Brilhem os Olhos Seus, lançado em 2007 sob a Direção artística do Nelson Motta. Em 2008, foi  um dos mais ouvidos por aqui, e confesso que "Canta Maria" não era uma das minhas preferidas. Na verdade, eu estava muito mais envolvida com as faixas:"Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos" "Seja o Meu Céu""Ta-hi" "Insensatez" "Diz que Fui por Aí" e "Luz Negra"do saudoso Nelson Cavaquinho... A música  ressurge reinventada. Preste atenção na linda fotografia. Canta Takai!

Releituras Musicais -Fernanda Takai x Nara Leão

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   A insensatez que você fez Coração mais sem cuidado Fez chorar de dor O seu amor Um amor tão delicado Ah, porque você foi fraco assim Assim tão desalmado Ah, meu coração que nunca amou Não merece ser amado Vai meu coração ouve a razão Usa só sinceridade Quem semeia vento, diz a razão Colhe sempre tempestade Vai, meu coração pede perdão Perdão apaixonado Vai porque quem não Pede perdão Não é nunca perdoado  

A Mão e a Luva - Os movimentos do coração não estão nas mãos da vontade...

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Não li Machado de Assis por ordem dos professores, nem como uma obrigação para aprender literatura. Meu encanto se deu só aos  vinte  e poucos anos, numa  rua deserta e era um domingo. Vi um livro de capa dura dourada pendurado por uma corda em frente a uma banca de jornal.  A promoção da editora Globo chamou minha atenção. O ano era 1997. "Há no amor um gérmen de ódio que pode vir a desenvolver-se depois. Talvez chegues a acusá-la de te não querer; nesse dia reflete que os movimentos do coração não estão nas mãos da vontade. Ela não tem culpa se outro lhe despertou o amor. - Ah! Incumbiu-te da defesa! Luís Alves sorriu; ele contava com a recriminação. - Não, não me incumbiu da defesa, disse ele; sou eu que a tomo por minhas mãos. Que defendo eu aqui senão a natureza, a razão, a lógica dos sentimentos, dura e inflexível como toda a outra lógica? Há no fundo das tuas palavras um sentimento de egoísmo..."   Esqueci...

Ponta Negra meu amor, por Zé de Brito!

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Conheci Zé de Brito numa certa manhã de segunda feira, enquanto aproveitava a praia quase vázia...do jeitinho que eu gosto. Ele mora em Touros,  é agricultor aposentado, mas acorda muito cedinho, por volta das cinco da matina, pega dois ônibus e passa o dia andando pela orla da praia de Ponta Negra, vendendo seus versos de cordel e cantarolando algumas músicas que ele mesmo escreve. Não resisti a sua simpatia e talento. Liguei a câmera e apertei o REC. Canta Zé de Brito!!

Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer, O amor...será eterno novamente

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  O sol....há de brilhar mais uma vez A luz....há de chegar aos corações Do mal....será queimada a semente O amor...será eterno novamente É o Juízo Final, a história do bem e do mal Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer O amor...será eterno novamente E foi ouvindo Juízo Final no último domingo, que finalmente fechei a trilha musical de um trabalho muito especial. Sua benção Nelson Cavaquinho!!

Lunáticos felizes!

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Fiquei até sem jeito aqui da postagem anterior... Mas contra  palavras bem escritas, não uso borrachas.  Ivan Hagi,   na estação do meu olhar, você é sempre bem vindo! 2011 Saudades das altas horas e da sua maravilhosa companhia!