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Mostrando postagens de setembro, 2013

Releituras Musicais - Sinéad O'Connor x Dinho Ouro Preto

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Uma das mais lindas interpretações dos anos 90, ganhou roupa e cara nova! Salve   " Nothing Compares 2 U"                       

UM SET PARA: CARLOS EBERT

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Ele é carioca, trabalha com Cinema , televisão e publicidade. Estudou arquitetura na Universidade Federal do Rio de Janeiro e cinema na Escola Superior de Cinema São Luiz, em São Paulo. Nos final dos anos 60, participou do cinema marginal e foi câmera e diretor de fotografia no belíssimo e importante filme O bandido da luz vermelha (1968), de Rogério Sganzerla.  Desde 1970, dedica-se também ao ensino da fotografia para cinema. O SET foi  preparado para um Diretor de Fotografia que  faz do seu olhar sensível ,  um amplo campo de visão e conhecimento 1) QUAL A IMPORTÂNCIA PARA QUEM FAZ CINEMA TRABALHAR ANCORADO NA TEORIA? A ideia que possa se dissociar a teoria da prática em qualquer atividade humana me parece um equívoco. Uma emula a outra e não existem separadamente. Repetir procedimentos sem saber o porquê deles é um impedimento à realização da imaginação pelo desconhecimento da teoria. No audiovisual arte e técnica são indissociáveis. 2)...

MEU FILME INESQUECÍVEL POR: DHARA FERRAZ

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"O cineasta não deve fazer só filme, ele deve se interrogar sobre a sociedade em que vive."                                                                                                       Jean-Jacques Beineix http://facebook.com/ dhara.ferraz Com certeza foi o filme "A Vida é Bela", dirigido e protagonizado por Roberto Benigni. Muitas pessoas já haviam me indicado ele e não tive a oportunidade de assistir antes. Me arrependo de ter demorado tanto tempo para vê-lo porque esse filme é simplesmente fantástico.  Sempre gostei de filmes que abordam o período da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto como "O Diário de Anne Frank" e "O Menino do Pijama Listrado", mas depois de assistir "A Vida é Bela" nada se co...

E pode ser então que seja tarde demais...Vai saber

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Foi com o CD "Micróbio do Samba" que voltei novamente meus ouvidos e olhar para seu repertório. Sou  do tempo(anos 90) de quando ela sequer tinha  uma banda para acompanhar... Adriana Calcanhoto cantava e empolgava  sentada num  banquinho e um violão nos pequenos palcos, mas maravilhosamente intimista com suas composições, ritmo, papos,  piadas e um incrível bom humor!! Salve Adriana Calcanhoto reinventada!                       Lupicínio dizia que era preciso ter o "bichinho do samba", reconhecer o “duende” guardião da vertente para poder cantar. “Ele se gabava de ter sido expulso do colégio, e falava que isso era ter o tal micróbio, o gene do malandro. Achei incrível.”                                                               ...